“O QUANTO TEMOS EM COMUM”
_Nossa que garota chata – Era o que Sara dizia no caminho de casa
Sara estaciona seu carro em frente sua casa, quanto sai depara-se, com um “Porsche 911“ estacionado do outro lado da rua, na sobra de uma árvore com suas folhas verde que lhe dava uma sensação de felicidade.
“Nossa que árvore bonita” era o que Sara dizia a se mesma
_Sarinha! – Gritou sua mãe da porta, Sara odiava se chamada de “Sarinha”.
_O que foi dessa vez mãe? – Respondeu sem animo
_Hoje temos visita, isso não é bom? Nossa primeira semana aqui e os vizinhos já estão nos dando boas vindas – Respondeu sua mãe e Sara retribuiu com um sorriso meio forçado.
Quando Sara entra em casa ver uma mulher que aparentava uns 40 anos. Uma “perua quarentona” Sara tinha essa mania de por apelidos em tudo e todos, chamava sua mãe de “A mulher coruja”, pois vivia dizendo que sara era uma garota muito bonita só o que faltava era um belo sorriso em seu rosto, já que ela parecia esta sempre de mau humor e Sara não se achava bonita, se achava magra demais e muito banca. Ao lado da “perua quarentona” a via uma garota para ser mais exata a “garota irritante”.
_Isso só pode ser piada! – Foi a primeira coisa que veio a mente de Sara
_O que foi Sarinha? – Perguntou a “mulher coruja”
_Nada senhora Herrera, apenas que eu e Sarinha já nos conhecemos – Disse Laura.
_Nossa que maravilha! Nossas filinhas já são amiguinhas! – “Nossa até a voz dessa ‘Perua quarentona’ é chata” era o que Sara dizia a se mesmo. Laura sorriu para Sara que não retribuiu.
_Onde fica o banheiro? – Perguntou Laura.
_Querida mostre para sua amiga onde fica – A “mulher coruja” sugeriu a Sara.
_Me acompanhe.
Sara subiu a escada e Laura foi atrás, Sara apontou para uma porta de madeira velha do lado direito do corredor. Laura entra no banheiro e Sara em seu quarto.
“Essa garota só pode esta me perseguindo, o que foi que eu fiz para ela”. Sara tirou começou a trocar de roupa, para poder almoçar quanto estava tirando a blusa...
_Nossa que gatinha – Disse Laura, sempre com seu tom de sarcasmo.
_Qual o seu problema? Não viu que estava trocando de roupa – Disse Sara irritada
_Então devia trancar a porta – Respondeu Laura rindo
Sara encarou Laura por alguns segundo
_Você deve me achar super bonita, né? Você sempre me encara
_Fico chocada de quanto irritante você é.
Laura riu do que Sara falou, olhou para seu quarto viu vários pôsteres da cantora “Avril Lavigne”.
_Você é fã de Avril Lavigne?
_Por quê? Vai implicar com isso também?
_Você é fã de Avril Lavigne, dirigi um opala v8 e agora só falta você dizer que curte também os filmes do Drácula.
_Claro que gosto, quem não gosta?
_80% das garotas de nossa idade, normalmente elas preferem esses novos filminhos, que tem sempre uma humana apaixonada por um vampiro todo fofinho e blá blá blá!
_É, isso é verdade – Concordou Sara – Mais o que tem a ver os meu gostos? – Perguntou Sara indignada.
_Apesar de você me achar irritante, temos algumas coisas em comum – Sara riu do que Laura acabara de falar - Não acredito! Você acabou de rir! Isso é raro né? – Disse Laura
_E também deve ser raro ver você falando serio? – Revidou Sara
_Ah! Imagina Sarinha, em certos momentos sou uma pessoa seria.
_Para de me chamar de Sarinha – Falou Sara já muito irritada.
_Você teve parar de ser tão seria, tem que curtir mais a vida, um dia vera que estou falando a verdade, se não mudar logo algo de ruim pode acontecer e você se arrependera de não ter aproveitada mais a vida – Laura falou com um tom muito serio que isso até assustou Sara, pois ela viu algo em seu olhar que não lhe agradara.
(Continua no capitulo 4)
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